A infraestrutura de TI, antes considerada questão secundária nas companhias, tornou-se um dos principais elementos estratégicos de otimização da produtividade e lucratividade dos negócios — consequência do aprimoramento e uso massivo da tecnologia de softwares e hardwares pelo mundo.
No entanto, a aquisição desses recursos e a contratação de colaboradores especializados em TI requerem altos investimentos das companhias. Assim, o processo de automação, sobretudo em pequenas e médias empresas, pode ser um grande desafio.
Se você quer saber o que pode ser feito para garantir uma boa infraestrutura de TI sem descapitalizar seus negócios, continue a leitura!
A implantação de um corpo de profissionais e de recursos de TI nas empresas é considerada fundamental para acompanhar as atuais demandas mercadológicas.
Isso porque uma boa infraestrutura de softwares e hardwares pode otimizar as rotinas de trabalho dos colaboradores, visto que agiliza os processos internos, outrora, realizados mecanicamente — como a recontagem dos produtos disponíveis nos estoques.
Além disso, tais recursos garantem maior segurança dos dados empresariais manuseados diariamente pelos colaboradores, por meio de funcionalidades de backup e de sistemas próprios de proteção criptografada contra acessos não autorizados.
Embora indispensável, a infraestrutura de TI pode ser bastante cara, especialmente para as empresas com pouca disponibilidade de recursos CAPEX (Capital Expenditure) direcionados a investimentos.
Afinal, a depender do segmento e das necessidades empresariais, a locação de servidores, o uso de VNP para conexão, a aquisição ou licenciamento de softwares específicos, bem como os gastos com instalação e manutenção de todos esses aparatos, pode apertar bastante o budget das empresas.
A situação pode agravar a situação monetária da empresa, sobretudo quando tais investimentos não são previamente considerados e planejados pelos empresários no ano financeiro antecessor à compra.
Diante da importância desses investimentos, porém onerosos, o cloud computing apresenta-se no mercado tecnológico como uma das melhores soluções operacionais, visto que viabiliza a balança custo-benefício às empresas que buscam pela implantação de sistemas de automação em seus processos internos.
Essa procura já é uma realidade. Estudos publicados pela International Data Corporation (IDC) apontam que, até o ano de 2020, os investimentos corporativos em computação em nuvem chegarão ao patamar de US$2,5 bilhões!
Tais dados corroboram o fato de que os sistemas em nuvem já são consideradas excelentes ferramentas de apoio às companhias. Afinal, influenciam diretamente na redução e, até mesmo, eliminação de gastos com a própria infraestrutura de TI, como a compra de servidores físicos e a obsolescência constante de hardwares e softwares.
O cloud computing permite que todas as informações corporativas sejam armazenadas e atualizadas em qualquer lugar, a qualquer hora do dia. Basta apenas que os colaboradores detenham um dispositivo eletrônico compatível e com acesso à Internet.
Por consequência, isso agiliza as tarefas de rotina, confere maior praticidade aos ciclos operacionais e de venda, além de diminuir os custos com locomoção, visto que não é mais necessária a presença física dos funcionários nas lojas.
Isso sem falar da segurança! Afinal, esses serviços de armazenamento em nuvem contam com total suporte técnico especializado pelas empresas contratadas e com procedimentos automáticos de backup para o controle e proteção dessas informações.
Portanto, a infraestrutura de TI já se tornou uma necessidade para qualquer tipo de negócio. No entanto, os investimentos destinados a essa área, naturalmente, podem implicar em gastos bastante elevados de aquisição e manutenção.
Por esse motivo, a virtualização desses recursos, por meio da contratação de cloud computing, tem sido a solução mais adequada, pois garante a qualidade e segurança dos dados corporativos, mas com orçamentos mais flexíveis.
A migração de um sistema é sempre um grande desafio. Mas para aquelas empresas que possuem infraestrutura própria de servidores, datacenter, VPN, links de internet dedicados, licenciamento de software, etc para manter seus sistemas ERP em operação, a migração traz um ganho imediato e perceptível. A redução drástica (e em muitos casos até mesmo a eliminação) dos custos de infraestrutura.
Por outro lado, a empresa passa a contar com um sistema que se utiliza de uma infraestrutura melhor, mais escalável e que não precisa ser gerenciada pela equipe da interna, fazendo com que a mesma possa focar suas ações naquilo que é seu diferencial de mercado, e naquilo que agrega valor para seus clientes.
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